Era noite no Rio de Janeiro. Uma noite como poucas. Daquelas em que a elegância da ocasião se mistura com a força silenciosa de uma revolução. O Espaço Zarifi, em Vila Valqueire, estava iluminado não apenas por refletores, mas por presenças. Presenças que constroem. Que lideram. Que transformam. E tudo começou com a visão de uma mulher: Aline Salvatto. Empresária, produtora, realizadora. Foi ela quem idealizou o Prêmio Mulheres de Valor, transformando uma inquietação em um movimento. Um espaço onde vozes femininas ganham palco, e onde o impacto de suas histórias deixa de ser invisível. O prêmio, em sua essência, não foi apenas uma cerimônia. Foi um manifesto vivo sobre autoridade, pertencimento e visibilidade. Em cada abraço, discurso e lágrima, havia a confirmação: quando a mulher é reconhecida, ela floresce. E florescendo, ela transforma tudo ao redor. Ao todo, 37 mulheres foram homenageadas naquela noite inesquecível. Entre elas, nomes como Daiane Luna, Dra. Paola Marangon...
